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Fim da linha para a poluição do metrô

  • Foto do escritor: AMAB
    AMAB
  • 22 de jun. de 2018
  • 1 min de leitura


No último dia 20, a presidente da AMAB, Regina Chiaradia – acompanhada de alguns moradores da rua Barão de Itambi, em Botafogo – compareceu à audiência de mediação entre a promotoria de Tutela Coletiva e Meio Ambiente do Ministério Público Estadual e a Cia Metrô Rio, no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. A causa da audiência foi a poluição atmosférica provocada pelo respiradouro do metrô situado ao lado do prédio 42 da rua.


Na audiência, ficou demonstrado que, apesar das inúmeras reclamações, a Cia Metrô Rio nada fez pra interromper a poluição atmosférica provocada pela fuligem que sai do respiradouro, contaminando o ar – laudo anexado ao processo comprova a existência de partículas cancerígenas – e sujando as moradias do entorno. Como não foi possível nenhuma conciliação, a ação deve prosseguir. Os assistentes técnicos do MP atribuíram à causa o valor de R$3 milhões.



Respiradouro do metrô, na rua Barão de Itambi

 
 
 

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